5 livros de fantasia para ler em Inglês
Se você é amante de livros de ficção – assim como nós – e está tentando desenvolver o seu Inglês, este post foi feito especialmente para você!
Ler é uma atividade prazerosa e que pode lhe trazer muito conhecimento. Além disso, a leitura é capaz de te fazer viajar e explorar universos desconhecidos, se identificar com personagens diferentes e desvendar novos mistérios a cada página. Dentre os diversos gêneros literários, os livros de ficção se destacam por sua capacidade de prender o leitor e fazer com que ele se sinta parte daquele universo.
Todos sabemos que a leitura é um fator de extrema importância para a aprendizagem de um idioma, e no Inglês isso não é diferente. Desenvolver a habilidade de reading garante diversos benefícios e contribui para seu avanço em direção à fluência na língua alvo. Sendo assim, ao juntar estórias envolventes com a aprendizagem de uma nova língua tem-se uma atividade descontraída e muito eficaz.
Destacamos aqui alguns dos benefícios de ler em Inglês:
A leitura aumenta seu Vocabulário
Ler em inglês te coloca em contato com novas palavras e diferentes contextos, além de aumentar sua compreensão no idioma. Mas lembre-se: A TRADUÇÂO É SUA INIMIGA! Ao ler um livro em inglês tenha um dicionário inglês-inglês em mãos e tente entender o significado das palavras desconhecidas através de sua explicação no próprio idioma ou por meio de sinônimos. Caso isso não te ajude, busque por imagens associadas ao termo na internet que te ajudem a compreender o seu significado.
Ler abre sua mente
Livros são a fonte primordial de conhecimento. Através da leitura você pode descobrir novas formas de pensar, aprender mais sobre fatos históricos, descobrir destinos para viagens e muito mais!
Ler um livro em inglês é gratificante
Sabe aquele sentimento de felicidade que sentimos ao entender uma frase totalmente em inglês? Ou aquele verso da sua música preferida? Ser capaz de ler e compreender um livro em Inglês traz esse mesmo sentimento de felicidade e cada página lida torna-se uma prova do seu sucesso!
Agora que já sabemos os benefícios, vamos à lista de livros!
DIVERGENT (Veronica Roth)
Esse livro traz uma sociedade futurista dividida em facções após uma sucessão de guerras. A divisão das facções é o que garante a paz e harmonia da Chicago pós-guerra. Ao completar 16 anos, os cidadãos devem escolher a facção em que passarão o resto de suas vidas, sendo elas: Abnegação, Erudição, Audácia, Amizade e Franqueza. O leitor poderá acompanhar a vida da protagonista Beatrice virar de cabeça para baixo quando ela sai de sua facção de nascimento – Abnegação – para viver novas aventuras com a população da Audácia.
THE HUNGER GAMES (Suzanne Colins)
Ainda no tema “universos futuristas pós-guerra” trazemos a famosa série de livros que acompanha a trajetória de Katniss Everdeen e mergulhamos na difícil realidade que os moradores do Distrito 12 enfrentam. Essa sociedade foi dividida em 13 distritos até que uma rebelião contra a Capital ocorre e o décimo terceiro distrito é destruído e, com isso, surge a tradição anual dos “Jogos Vorazes” na qual jovens devem lutar por sua sobrevivência em uma arena…
A DISCOVERY OF WITCHES (Deborah Harkness)
Você pode não acreditar em bruxas, vampiros e demônios, mas eles existem nesse mundo mágico! O livro conta a história de Diana, uma pesquisadora – e bruxa – da universidade de Oxford. Apesar de ser a mais nova descendente de uma longa e poderosa linhagem de bruxas, Diana renega a magia e faz de tudo para viver uma vida comum, mas isso está prestes a mudar após a descoberta de um antigo manuscrito.
THE LORD OF THE RINGS (J. R. R. Tolkien)
O universo de Tolkien não poderia ficar de fora em uma lista de ficções! Com uma linguagem simples e um universo envolvente, aventure-se com um hobbit e conheça as particularidades da Terra-Média.
HARRY POTTER (J. K. Rowling)
Acompanhamos esse bruxinho famoso desde seu nascimento, nos livros e no cinema, mas não nos cansamos de sua história e é por isso que este é uma ótima escolha de livro para ler em Inglês. A série de livros traz a história de Harry Potter e seus amigos bruxos e suas aventuras na escola de magia e bruxaria de Hogwarts.
Viu só? Com tantas opções legais, comece agora mesmo seu projeto de leitura. Defina quantas páginas pretende ler até uma certa data – sem ambições impossíveis – e quando planeja finalizar o livro. Temos certeza que além de se divertir e distrair a cabeça, você vai melhorar muito seu Inglês!
Ver maisComo ter mais tempo para estudar Inglês e vencer a procrastinação.
Sabemos que atualmente todos nós estamos cheios de coisas para fazer durante nosso dia. Temos que resolver coisas no trabalho, assistir a reuniões, responder e-mails, preparar o almoço, o jantar, ajudar os filhos na tarefa, levar os filhos na escola, fazer as compras no mercado… e isso sem nem mencionar a vida pessoal! A academia que você pagou o plano anual e só vai uma vez ao mês, o livro que você leu cinco páginas e está empoeirado na mesinha do lado da cama, a série que você nem terminou o primeiro episódio ainda… Quando incluímos o curso de inglês nessa rotina doida, é quando você pensa “Não vai ter jeito, vou ter que deixar o Inglês pro ano que vem”, mas aí é que você se engana, pois adiar o curso nem sempre é a solução.
Falta de tempo ou prioridades diferentes?
Você com certeza já desejou que o dia fosse mais longo, mas será que você precisa mesmo de mais tempo ou talvez só precise organizar suas prioridades? Vamos pensar juntos: o que você não deixa de fazer no seu dia, não importa o que aconteça? Fazer suas refeições, cuidar da sua higiene básica, cuidar dos filhos e alimentar os pets são algumas das atividades que ninguém esquece ou fica sem tempo pra fazer, isso porque elas são necessidades, são prioridades. Será que você não está classificando o Inglês como uma “não prioridade”? Talvez porque você não veja resultados tão imediatos quanto gostaria, ou porque sente preguiça de estudar só de pensar em começar, pois sabe que o começo vai ser difícil e você vai cometer muitos erros. Na verdade, quando você não estuda Inglês por medo de errar ou pressa de ver resultados, você está procrastinando.
Procrastinação não é preguiça.
Procrastinação é a palavra da vez. Muita gente fala sobre, mas o que ela realmente significa? O Google nos diz que a procrastinação é a protelação do ato. Acontece quando você deixa um assunto para resolver depois e que de certa forma, é um comportamento normal, no sentido de priorizar atividades, mas em outros casos, principalmente quando isso se torna corriqueiro, chega a ser prejudicial. Mas isso não lembra muito a famosa preguiça, quando você sabe que precisa realizar alguma atividade, mas demora pra começar? Aparentemente sim, porém são coisas diferentes.
Quando estamos com preguiça, não queremos fazer absolutamente nada. Apenas ficar em repouso, relaxado, sem muitos esforços. Já quando estamos procrastinando, evitamos alguma tarefa específica fazendo outras tarefas no lugar, isto é, substituímos uma atividade necessária por outra talvez não tão necessária assim. E como o próprio Google nos respondeu, é um comportamento normal, exceto quando se torna frequente e, principalmente, com a mesma atividade, por exemplo, estudar Inglês.
Insegurança e a recompensa de longo prazo.
Agora que sabemos identificar exatamente o que é a procrastinação, vamos entender o porquê isso acontece, e o que podemos fazer para não procrastinar. Quando adiamos uma tarefa, geralmente é porque essa tarefa é complexa ou chata (ou os dois ao mesmo tempo, rs), mas vamos ver por outro ponto de vista. Se você classifica a atividade como complexa, é porque você sente que não tem tanto domínio nela, ou seja, não sente segurança o suficiente pra realizar a atividade em si. E quando você classifica a atividade como chata, significa que você não recebe uma recompensa logo após a conclusão. Em outras palavras, procrastinamos porque não achamos que somos bons o bastante naquilo e/ou não vemos um resultado imediato; portanto, não temos um motivo claro pra finalizar aquilo.
Bye bye procrastinação, hello motivação!
Ok, aprendemos como perceber os sinais da procrastinação e entendemos um pouco melhor do porquê agimos assim. A pergunta agora é: “Como acabamos com isso de vez?“, e você já até deve ter concluído a resposta. Pra deixar de adiar os estudos, você deve entender basicamente duas coisas: vai ser difícil e o resultado não é imediato. Precisamos, de uma vez por todas, aceitar o fato de que quando começamos a estudar Inglês, é porque não sabemos Inglês, então obviamente vamos errar, ter milhões de dúvidas e dificuldades. E tudo bem, tudo isso faz parte do processo de aprendizado! E aprender algo novo não é do dia pra noite, é necessário prática constante e tempo. Pense que o tempo vai passar de qualquer jeito, então por que não começar logo e estudar um pouco por dia? Dessa forma, dia após dia, mês após mês, você fica cada vez mais perto do seu grande sonho de ser fluente!
Ver maisAprender Inglês usando APENAS Inglês, sem tradução para o Português. Afinal, isso é possível?
Quando aprendemos a andar de bicicleta não ficamos 100% seguros e confiantes no primeiro dia, certo? Quando testamos uma nova receita, também não lembramos de todos os ingredientes e o passo-a-passo detalhadamente logo no dia seguinte. Isso acontece porque precisamos de prática, precisamos repetir aqueles passos durante um tempo para, assim, ficarmos acostumados e então, não esquecer mais.
Mas para aprender algo novo, precisamos de instruções claras, caso contrário, não vamos conseguir nem entender o que tem que ser feito, quem dirá memorizar! Então como podemos aprender uma língua completamente nova, usando APENAS essa língua?
Vamos pensar no processo de aprendizagem da nossa língua materna, você se lembra como aprendeu o Português? É claro que não! Vem comigo que eu vou te contar como foi.
Como aprendemos a falar Português?
Precisamos partir do princípio que não existe um momento exato onde você começou a aprender o Português, isso vem acontecendo desde pouco antes de você completar 1 ano de idade, por isso que você não se lembra. Estudos mostram que após o nascimento, por volta dos 3 meses de idade, o bebê já é capaz de reconhecer a voz da mãe, se acalmando e reagindo com sorrisos. Dos 4 aos 6 meses, o bebê pode distinguir diferentes tons de voz e música, e então dentre os 7 meses e 1 ano de idade, ele já consegue entender algumas palavras simples e até pode tentar se comunicar repetindo sons familiares e movimentando mãos e braços. Vamos focar nessa última fase.
Aprendizagem e conexão entre neurônios.
Se imagine com 1 ano de idade, sua mãe te levando pra passear no carrinho e vocês passam em frente à uma casa onde um cachorro começa a latir. Sua mãe então fala “Olha lá o au-au!” Alguns dias depois, essa mesma situação se repete, e também nas próximas semanas, fazendo com que assim você faça uma conexão entre o som “au-au” com o animal que você sempre vê. É dessa forma que o aprendizado da língua acontece.
Agora vamos analisar o que acabou de acontecer: você teve contato com o som da palavra junto com a imagem que a palavra representa, isso se repetiu com uma certa frequência até a informação se fixar na sua memória. Nesse momento, o que acontece no seu cérebro são novas conexões entre neurônios, levando informações entre eles e cristalizando essas informações novas, pra que elas não sejam perdidas. E apesar desse processo parecer trabalhoso, ele acontece naturalmente no nosso dia-a-dia, sempre que você aprende algo novo.
Usando a imersão como nossa aliada.
Aqui na The House nós utilizamos desse mesmo método de aprendizado durante as nossas aulas, você recebe estímulos visuais e auditivos em Inglês constantemente, mesmo sem entender 100%, e aos poucos a associação começa a acontecer. Assim como você associou “au-au” com o cachorro, você também associa “hello” com uma saudação e “bye” com uma despedida. Sendo assim, a imersão na língua ajuda a acelerar esse processo, com uma grande frequência e intensidade de contato com o Inglês, você passa a entender e, consequentemente, falar, de uma forma natural e rápida!
Aplicamos o Inglês durante as explicações gramaticais, instruções de dinâmicas, conversas mais informais e até no agendamento das aulas, assim em pouco tempo você já se acostuma a se comunicar em Inglês em qualquer uma dessas situações. Mas não se preocupe! Em casos realmente necessários, o Português também é permitido.
Ficou curioso como tudo isso funciona? Te convido a participar de uma aula gratuita, a Passport Class, e experimentar o ambiente de imersão, comprovando que é possível sim falar em Inglês desde a primeira aula.
Ver maisConhecendo novas amizades – Quebrando o gelo
Você deve estar pensando o que fazer quando chega o momento dourado de colocar o idioma em prática em uma situação real. Mas não se aflija! Vamos guiá-lo através dessa Estrada “assustadora”…
Quando você avistar alguém, simplesmente diga “hey!”. Feito o primeiro contato! Talvez você queira esperar um momento para dar o próximo passo, mas não espere tanto assim e siga em frente!
Fale sobre o clima. É um modo clássico de quebrar o gelo, e você pode usar expressões como “wow, it’s hot”, ou se quiser exagerar um pouco, “wow, it’s damn hot!”. Procurando algo diferente? No problem! Aqui vão oito dicas para você!
1. Mostre interesse pela pessoa com quem conversa.
As pessoas adoram falar sobre si mesmas, portanto para quebrar o gelo, deixe-os falar. Escute com cuidado, e tente parecer interessado no que a outra pessoa diz.
2. Evite perguntas de “sim” ou “não”.
Quando estiver falando com alguém, tente fazer perguntas mais abertas. Por exemplo, ao invés de perguntar “Are you having a good time?” pergunte “How did you find out about this event?”.
3. Deixe que a outra pessoa explique coisas que você não sabe.
Se a pessoa com quem estiver falando mencionar algo novo para você, peça a ela para explicar isso para você. Assim, sua conversa vai durar mais.
4. Compartilhe sua experiência.
Se a outra pessoa mencionar algo familiar para você ou se você tiver passado pela mesma situação, não hesite e compartilhe sua experiência. Dessa forma, vocês dois estarão mais próximos.
5. Use a “técnica F.O.R.D.”.
Lembre-se dessas quatro letras. Elas lhe serão muito úteis quando estiver jogando conversa fora.
- F-amily: família. “How many children do you have?”, “Have you been living here for a long time?”, “What do you like most about this city?” e outras perguntas podem ser feitas sob essa perspectiva;
- O-ccupation: ocupação, profissão. Por exemplo, “What do you do for a living?”, “What are you currently working on?”, ou “What is the most difficult part of your profession?”;
- R-ecreation: recreação. Você pode perguntar, por exemplo, “What do you do in your free time?”, “Where can I get the fabric you used to create this?”, ou mesmo “How long have you been playing tennis?”, que é um tipo bem corriqueiro de pergunta;
- D-reams: sonhos, desejos, objetivos, projetos. Sendo assim, cabem perguntas como “What is your biggest dream?”, “If you could travel anywhere, where would you visit?”, ou a clássica “What have you always wanted to do?”.
6. Alimente a autoestima deles.
Um cumprimento e um sorriso podem fazer muita coisa. Cumprimentos imediatamente atraem a atenção e interesse das pessoas. Mas seja honesto, e não exagere!
7. Use uma versão melhor do tradicional “What do you do?”.
Por exemplo, você pode perguntar “What keeps you busy these days?”. Dessa forma, as pessoas com quem estiver falando podem focar na esfera que se sentirem mais confortáveis, seja família, trabalho, estudos, etc.
8. Você não está sozinho.
Lembre-se que você não é o único que se sente estranho ou tímido em uma situação onde ninguém se conhece. Mesmo aqueles que parecem bastante confiantes podem sentir da mesma forma que você. Portanto, seja o primeiro a quebrar o gelo. Vale a pena!
Got it? Beleza, então divirta-se e conte-nos também a sua experiência! See ya’!
Ver maisDicas de livros para aprimorar o idioma
Saudações! Você procura dicas de leitura para se entreter enquanto aprende a falar inglês? Conhecemos muitas coisas que podem te ajudar, desde a literatura clássica americana e inglesa até livros mais recentes, leituras leves e mais exigentes. É bom que você esteja visitando este nosso blog, porque ler é parte fundamental do processo de aprendizado do inglês e de qualquer outro idioma.
Antes de começarmos, algumas dicas de aprendizado
Uma dica que gostamos de dar às pessoas: não se contentem apenas com os princípios estruturais do idioma que estão aprendendo; leiam livros também. Aprender a estrutura da linguagem para se instrumentalizar é muito importante, sem sombra de dúvida, e as aulas de inglês devem sim serem levadas a sério. Mas para entender bem a utilização de toda essa instrumentação, nada melhor do que lermos livros nesse idioma, em que os autores colocam em prática os verbetes e estruturas da gramática. É por essa razão que estamos listando alguns livros que você poderia escolher para começar a ter esse contato tão importante com a língua.
Outra dica que damos de bom grado: não tenha pressa de terminar um bom livro! Muita gente pensa ter lido alguma coisa porque passou o olho uma vez e leu de forma bem rápida, porém, você só pode considerar um livro como lido se você conseguir recitar os pontos principais dele de cabeça. Perca-se dias com um mesmo livro, lendo e relendo as suas páginas! Saboreie o texto do livro, repita-o em sua cabeça. Leia de novo e depois tente recitá-lo, se possível. ‘Ah, mas eu não tenho tempo!’ Faça tempo! Seja como Winston Churchill naquele discurso: “we shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields, we shall never surrender”. Leia na fila do supermercado! Leia no restaurante! Leia na praia! Leia no ônibus, voltando para casa! Leia enquanto espera sua consulta no médico! Nunca pare de ler! Faça essa experiência! Temos certeza de que não só vai gostar da ideia como também vai aprender muita coisa!
Isso posto, vamos aos livros!
Por ser mais fácil, optamos por livros que já lemos, e que são mais fáceis de se encontrar nas lojas e livrarias, bem como nos Mercados Livres e Estantes Virtuais da vida. São obras de ficção típicas e características da literatura em inglês, algumas delas, obras bastante clássicas e seminais, outras menos clássicas, mas também bem famosas; independente disso, todas se escoram na tarefa de entreter e dar a você uma boa noção de vocabulário em inglês em diversos níveis. É claro que das mais rebuscadas, nenhuma delas se assemelha a um Shakespeare, porque para se ler Shakespeare no idioma original é preciso muita vivência, mas todas são desafiadoras o bastante para que você consiga chegar lá. Tenha sempre um dicionário inglês-inglês ao seu alcance, seja físico ou virtual, pois é sempre muito bom buscar palavras quando se tem dúvida. Vamos lá? Então nos acompanhe abaixo!
Leituras mais leves
“Pulp”
(Charles Bukowski)
Esse autor é um cara que gostamos demais. Não por ser um exemplo de pessoa, mas justamente por já ter passado por tanta loucura na vida, que sua obra fica muito interessante. Ele usa uma linguagem que é justamente o inglês do dia-a-dia, sem as belas e densas construções ou formas mais rebuscadas do idioma, como se fosse um cara no bar batendo papo com você enquanto tomam cerveja. Neste livro, Bukowski conta a história de um detetive que acaba se metendo em uma enrascada maior do que ele mesmo, mas ainda assim tira tempo para aproveitar seus prazeres na vida enquanto se esforça para resolver o caso de uma cliente muito especial.
“The old man and the sea”
(Ernest Hemingway)
Este autor também se utiliza de um inglês mais corriqueiro, porém através de seu texto, a gente vai passeando pela história e tendo reflexões sobre as nossas vidas. Conta sobre um velho pescador e um menino, e através da solidão que o mar proporciona, ele vai fazendo as pazes consigo mesmo e com as coisas ao seu redor. Hemingway usa de pouco detalhamento visual, enquanto capricha e muito no detalhamento de emoções e ações. Se você é daqueles que procura uma leitura bastante reflexiva, este livro é uma ótima opção para você.
“The Hobbit”
(J.R.R. Tolkien)
Este autor muita gente conhece através dos filmes que estrearam nos cinemas na década passada, baseados em Lord of the Rings, porém, esta é uma leitura bem mais leve e menos densa em termos de detalhes, mas igualmente apaixonante. Isso é porque Tolkien inicialmente escrevia uma história para crianças, e The Hobbit é uma opção perfeita para você treinar seu inglês em uma linguagem leve e clássica ao mesmo tempo, e também contar uma boa história para os seus filhos. Vale muito a pena investir nesta belíssima e clássica leitura.
“The Hound of Baskervilles”
(Sir Arthur Conan Doyle)
Esta é uma história do detective Sherlock Holmes, e uma das mais emocionantes da série de quatro histórias longas que Conan Doyle escreveu do detetive londrino. Trata-se também de uma das mais sombrias aventuras do detetive e de seu amigo John Watson, e que vai te entreter por muitas páginas recheadas de surpresas e daquele inglês mais aristocrático do período vitoriano.
“A Christmas Carol”
(Charles Dickens)
Esta é uma das narrativas mais bonitas da língua inglesa. Talvez você já deva ter visto um filme sobre ela, mas se não viu, tanto melhor, porque aqui você vai se emocionar com o velho Scrooge, que em uma noite de véspera de Natal se transfigura de um velho amargo e sovina para uma bela alma que encantará a todos no final da história, encontrando redenção em sua vida atribulada e descobrindo assim a beleza que guarda um dos feriados mais belos e importantes da nossa civilização.
Leituras medianas
“The Murders in the Rue Morgue”
(Edgar Allan Poe)
Uma das melhores obras do escritor Edgar Allan Poe, tido como um escritor de romances na sua época, mas que arrepiava a todos com suas histórias sempre cheias de suspense e terror. Na história, o detetive Dupin tem que descobrir o autor de um assassinato que ocorreu em Paris, e conforme ele avança na investigação, as coisas vão ficando cada vez mais estranhas. Excelente leitura se você curte este gênero literário, cheia dos maneirismos linguísticos da época em que foi escrito.
“ Of Mice and Men”
(John Steinbeck)
Um livro apaixonante sobre imigrantes que vão para a Califórnia em busca de novas oportunidades e encontram dificuldades para tocarem seus negócios em terras devastadas pela grande depressão. Steinbeck escreve muito bem a caracterização dos personagens com linguagem característica e uma história cativante que, como o próprio título sugere, irá separar os homens dos ratos em tempos de dificuldades.
Leituras difíceis
“1984”
(George Orwell)
Conhecidíssimo pelas inúmeras referências que já ganhou ao longo da história, este é um livro de leitura exigente e que dialoga muito com os tempos em que vivemos. Orwell, em sua história, sugeriu uma realidade em que a privacidade seria um luxo e todas as pessoas seriam constantemente vigiadas em uma tirania estatal. Uma narrativa envolvente, ainda moderna, e que nos traz muita reflexão.
“Dracula”
(Bram Stoker)
Aqui está mais uma narrativa de terror que traz um autor envolvente e que cria uma mitologia que permeia o imaginário das pessoas em relação a monstros que ecoa até nos dias de hoje, muito embora tenha havido muitas mudanças ao longo do ano. Uma leitura que exige bastante vocabulário e sangue-frio, caso o terror seja o seu gênero literário.
“Foundation”
(Isaac Asimov)
Por fim, mais uma alternativa para as pessoas que gostam de ficção-científica. Asimov tem um texto limpo, mas também um vocabulário bastante exigente, embora sua construção narrativa seja simples de entender. A trama é sobre um futuro muito distante em que planetas coexistem, cientistas conseguem prever com exatidão futuras catástrofes e burocratas negociam com muita audácia e soberba o destino de cada pessoa neste sistema planetário. Uma leitura muito interessante.
Gostou da seleção? Já leu algumas dessas obras? Comente abaixo na sessão de comentários, e sugira mais obras para seus amigos! Até mais! Nos vemos em breve!
Ver maisDicas de Mnemotecnia
Enfrentando dificuldades para memorização de conteúdo? No problem! Temos algumas dicas para que você aproveite mais as capacidades de sua memória e renda mais!
Confira aqui algumas dicas importantes que você precisa ter quando está trabalhando com memorização de conteúdos e como exercitar melhor o seu cérebro.
Mas o que é Mnemotecnia afinal?
Antes de tudo, um pequeno “preâmbulo”. Muitos de vocês já devem ter se perguntado: mas que raios é essa tal palavra miiine… miminen… respira fundo… mnemo… tecnia… “MNEMOTECNIA”? Conseguimos! Ufa, palavrinha complicada! Enfim, quando falamos de… m-n-e-m-o-tecnia, nos referimos à técnica de domar e educar a mente para memorizar as coisas melhor!
Vejam, a palavra “mnemotecnia” é a união de duas outras palavras que vieram do grego:
– mnéme, ou em escrita grega, Μνήμη, que referencia a musa da mitologia grega beócia Mneme, musa da memória (não confundir com Minerva, musa da sabedoria), pois se recordava de tudo rapidamente e era irmã das musas Aoide e Melete;
– techne, ou, também em grego, τέχνη, que é um termo grego da filosofia cujo significado é arte, técnica, a habilidade da pessoa de fazer as coisas e fazê-las bem. O termo guarda sentido semelhante com outro termo, “epistemologia”, ou seja, conhecimento dos princípios.
Colocando os dois termos juntos, temos MNEMOTECNIA, que é o treino para a arte, ou habilidade de usar a memória para se recordar rapidamente das coisas, e que nos ajuda a aprender idiomas com mais facilidade, e isso responde nossa perguntinha inicial.
Agora que já vimos o que é mnemotecnia neste preâmbulo, vamos às dicas para que você memorize melhor!
Dica 1: o Palácio da Memória
A nossa primeira dica se refere ao chamado (rufem os tambores!) Palácio da Memória! É como se estivéssemos promovendo um brainstorm na nossa cabeça, de modo a puxar de um conceito, termos relacionados ao termo inicial que pensamos. Exemplo, se eu pensar em ESCOLA, automaticamente vem outras palavras como alunos, professores, recreio, livros, tarefa, etc. Uma vez tendo esses conceitos, formulamos frases com essas palavras e vamos formando nosso palácio da memória. Exemplo: “Os professores determinaram aos alunos que fizessem sua tarefa de casa, e uma vez que o recreio estava chegando, autorizou que fechassem seus livros.” Percebam que utilizei na frase todas as cinco palavrinhas que citei no brainstorm. Isso ajuda também na língua inglesa, pois criamos referentes para os termos que aprendemos. Filmes e livros também são ótimas fontes de referência para novos termos e devem ser utilizados para irmos construindo nosso palácio dentro da memória.
Dica 2: Deixe o mundo te ouvir!
Uma outra dica é a leitura em voz alta de textos, e de preferência, em grupos. Uma das maiores deficiências que enfrentamos atualmente para sermos bons “lembradores”, é que nos apegamos demais aos aparelhos eletrônicos que temos, smartphones, celulares, tablets, etc. Dessa forma, desacostumamos a guardarmos nós mesmos a informação em nossas mentes, e delegamos essa tarefa ao computador. Nossa capacidade cerebral é muito maior do que pensamos. Dessa forma, dicas como ler em voz alta ou mesmo escrever coisas com caneta ao invés de digitá-las nos nossos devices é uma boa dica de memorização. A nossa percepção funciona muito melhor quando nosso cérebro assimila que fomos nós que fizemos a ação de armazenar, e não o computador ou o smartphone. Assim, ler em voz alta, escrever com caneta, ou como na dica anterior, associar termos e palavras e formar frases com eles, são coisas que nos ajudam demais a guardar a informação em nossas cabeças com muito mais eficácia.
Dá para lembrar aqui de todos os cinco passos da mnemotecnia que usamos na The House, não é mesmo? Você se lembra deles? Ouvir – ler – repetir – fazer exercícios – escrever o ditado! Veja como todas essas coisas se interligam!
Dica 3: De volta às raízes!
Para finalizar, vamos dar outro exemplo: hoje em dia dependemos muito mais de aparelhos de GPS em nossos celulares para acharmos um lugar ou nos deslocarmos de um lugar ao outro, mas nem sempre foi assim! Nossos antepassados por exemplo, costumavam andar a pé pelas ruas da cidade, e dessa forma, memorizavam nomes de ruas e localizações de forma muito mais eficiente do que nós, que andamos de carro ou ônibus o dia inteiro e usamos GPS. Claro, ninguém está menosprezando as facilidades maravilhosas que o progresso da tecnologia nos trouxe, é óbvio que não vamos parar de usar nossos carros ou GPS quando eles se fazem tão necessários e convenientes nos dias corridos da atualidade. Porém, certas vezes seria muito bom que nós pudéssemos retomar certos hábitos antigos de forma a executar melhor certas tarefas quando necessitamos. Andar pelos lugares enquanto treinamos direções em inglês é um bom exercício, por isso que os teachers da The House fazem isso sempre que vamos falar de localização e de termos para chegarmos nos lugares, como “vire à direita”, “vire à esquerda”, “vá reto”, e coisas assim. Fica aí como uma outra dica boa de memorização.
Gostou das dicas? Já fez algumas dessas coisas? Comente abaixo na sessão de comentários, e sugira mais dicas para seus amigos! Até mais! Nos vemos em breve!
Ver mais
Por que na The House você aprende Inglês de verdade?
Você já deve ter visto ou ouvido falar que na The House você aprende Inglês de verdade. Mas, por que batemos tanto nessa tecla? A frase não é um simples título de uma campanha publicitária, mas sim o resultado da nossa metodologia! E hoje, vamos te mostrar como funcionam nossas aulas e porque aqui você aprende de verdade!
Inglês por mnemotecnia
A The House trabalha com o ensino do Inglês por Mnemotecnia, ou seja, primeiro você escuta depois você fala, primeiro você lê, e depois você escreve.
A Mnemotecnia é um método de aprendizado que se assemelha ao começo da nossa aprendizagem. Quando éramos bebês, copiávamos tudo o que víamos. Quando ouvíamos alguma coisa, tentávamos repetir mesmo sem conseguir completar as palavras. Os gestos a mesma coisa, quando pessoas faziam alguma coisa, muitas vezes tentávamos copiar.
Esses primeiros passos da aprendizagem, podem ser repetidos na fase adulta para o aprendizado do Inglês, por exemplo. Ao ver o professor falando, você começa a observar como ele fala e como é a pronúncia e vai adquirindo uma memória por associação.
Dessa forma você começa a aprender e naturalmente vai se acostumando.
Para entender mais sobre a Mnemotecnia, você pode ler mais em nosso blog post: O que é a Mnemotecnia e por que ela é eficaz?
Ambiente por imersão
Do mesmo modo, nós trabalhamos o ensino em um ambiente similar ao internacional onde o aluno pode experimentar durante todo o tempo que estiver na escola o contato com o aprendizado do Inglês.
Os alunos da The House são estimulados o tempo todo a falar e escutar o Inglês de forma natural. Tanto em suas atividades dentro da escola, ouvindo professores, colegas e colaboradores interagirem com outras pessoas falando somente em Inglês.
Veja aqui os depoimentos de quem já é aluno The House.
Como são as aulas?
As nossas aulas seguem o método da Mnemotecnia, onde você pode ingressar na escola não sabendo nada do Inglês ou para se aperfeiçoar.
O curso é composto por aulas de gramática, fonética, aulas para fixação e aperfeiçoamento. Além disso, o aluno conta com as aulas interativas onde você pode testar seus conhecimentos de gramática, vocabulário, entre outros.
Nós temos um teste para entender em qual nível de aprendizado você se encaixa, e ao ingressar na escola você tem todo o suporte, e flexibilidade de horários, além de poder começar sem precisar formar novas turmas.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre o nosso método de ensino, você viu que aqui você aprende Inglês de verdade e pode começar hoje mesmo! Que tal iniciar a mudança que tanto sonhou? Nós vamos te ajudar! Comece agora!
Ver maisTraduzir o Inglês? Porque você não deve fazer isso!
Quando você ouve algo e não entende, você tenta traduzir o Inglês? Esse é um hábito comum de muitas pessoas, principalmente quando estão aprendendo um novo idioma.
Esse hábito tão comum pode atrapalhar a forma correta do aprendizado. Mas calma! Se você tem esse hábito, vamos te ensinar como compreender melhor o Inglês sem precisar ficar traduzindo palavra por palavra.
A tradução do Inglês
Quando tentamos traduzir o Inglês, estamos aprendendo errado e isso pode atrapalhar muito a compreensão do idioma.
Muitas pessoas que têm pouco conhecimento do idioma, ao ouvir uma palavra ou expressão em Inglês, logo pensam em traduzir a palavra ou mesmo a frase. Muitas vezes, e acaba parecendo estranha e sem sentido. Isso acontece porque o Inglês faz parte de um contexto matriz linguística diferente da nossa. Existem expressões, e tipos de frases que não se encaixam na tradução, e sim no contexto.
Assim como às vezes ouvimos um estrangeiro falar alguma palavra que não se encaixa em uma frase, mas que tem um significado similar, é porque ele não aprendeu da maneira correta.
A tradução vai acontecendo de forma gradativa e para as pessoas que já tem um domínio do Inglês, acontece de forma natural. Mas para que isso aconteça é preciso muito tempo e dedicação.
No começo, é preciso que você se acostume com o idioma e, entenda as expressões como são faladas, ou seja, é preciso ter mais compreensão da tradução e não somente pesquisar a palavra ou texto e traduzir o Inglês.
Aprenda como uma criança
Você já parou para pensar como aprendemos a nossa língua materna? Quando você era bebê, seus pais falavam e você só sabia ouvir. Mas os bebês são bons observadores e além de prestar atenção nos pais, começam a imitá-los.
É assim que se inicia o aprendizado de uma língua. As palavras, frases e expressões que você ouvia quando criança faziam parte do seu aprendizado, ainda que limitado. Você escutava para depois tentar falar alguma coisa.
Quanto mais você se desenvolvia, mais você tentava falar a partir do que você observava e isso se repetia.
Já ouviu aquela expressão: “Não pode falar isso perto da criança”? Essa é uma fala comum dos pais que notam que tudo o que eles fazem ou falam, a criança quer fazer também.
E assim o aprendizado vai surgindo, de forma natural.
O aprendizado de um novo idioma pode ser feito da mesma maneira. O método da Mnemotecnia é baseado nesse aprendizado. Primeiro você ouve, depois você fala, primeiro você lê, depois você escreve.
O que é a Mnemotecnia?
O método da Mnemotecnia é uma forma de aprendizado onde o aluno aprende de maneira mais natural, observando primeiro o professor, percebendo como a língua é tratada e falada. Depois ele começa a falar. Assim como na escrita, primeiro ele vê como está escrito e depois tenta escrever.
O ambiente imerso no aprendizado do Inglês permite com que o aluno esteja o tempo todo de estudo sentindo e aprendendo o idioma. Esse cenário contribui para que ele se sinta com mais coragem para dar os primeiros passos do aprendizado e logo nas primeiras aulas já sai arriscando algumas palavras.
Agora que você já sabe como aprender Inglês sem traduzir, busque novas formas de aprendizado, leia um livro, veja um vídeo, tente compreender o que é dito sem a tradução.
Se você quer saber mais sobre as aulas e o nosso método da Mnemotecnia entre em contato! Não espere mais tempo, aprende hoje mesmo o Inglês de verdade.
Ver maisComo aprender Inglês em pouco tempo?
Você quer aprender Inglês de verdade? Já pensou em ir para aquela viagem dos sonhos para o exterior e conseguir se comunicar? Ou precisa aprender o quanto antes para aplicar o idioma como ferramenta no seu trabalho?
O Inglês é fundamental, seja para realizar a tão esperada viagem ao exterior, seja para o trabalho, para ter acesso a outras fontes de conhecimento ou até mesmo conseguir ver um filme sem legenda.
Aprender Inglês pode ser uma tarefa fácil, gostosa e prática! Isso vai depender muito da sua dedicação. Por isso, separamos algumas dicas para te ajudar a inserir o Inglês na sua rotina e tornar o aprendizado mais rápido e prazeroso.
Confira as dicas!
Estabeleça metas
O primeiro passo para facilitar o seu aprendizado é definir as suas metas. Por que deseja aprender Inglês? Como já falamos anteriormente, você quer fazer aquela tão sonhada viagem para o exterior, quer aprender para se comunicar melhor e ver filmes sem legenda, ler livros em Inglês, desempenhar melhor no trabalho? Enfim, defina qual é o seu objetivo e tudo ficará mais fácil.
Depois disso, estabeleça um período de tempo que você quer aprender o idioma. Por exemplo, eu gostaria de aprender durante 36 meses. A nossa escola possui planos de acordo como seu objetivo e isso pode facilitar o seu planejamento.
Definido seu objetivo e metas é só se organizar e colocar a mão na massa!
Organize a sua rotina
Você só irá aprender Inglês de verdade se mantiver um contato constante com o idioma. O seu cérebro precisa entender e se acostumar com o aprendizado. Além disso, quanto mais você treinar mais você irá estimular a sua memória para o idioma.
Por isso, organize a sua rotina e separe um período de tempo todos os dias para o estudo do Inglês. Se você só estuda, coloque o Inglês como uma disciplina a mais de estudo, se você trabalha o dia todo, separe uma horinha à noite para se dedicar somente a isso.
Aproveite as oportunidades do seu dia
Você sabia que você pode aprender inglês usando o dia a dia? Preste atenção nas suas atividades diárias e utilize as situações para encaixá-las no aprendizado. Treine a partir do que acontece no seu dia.
Participou de uma reunião? Simule como seria no Inglês. Atitudes diárias como tomar café e sair para o trabalho, podem também te ajudar no seu treino diário. Faça frases em inglês contando como foi o seu dia e o que você fez.
Veja filme e leia livros em inglês
No Inglês vale muito a pena arriscar! Não tenha medo! Nos momentos de lazer, ao ver um filme ou mesmo ler um livro, arrisque fazer isso em Inglês. Veja o que consegue assimilar e aprender. A memória precisa de estímulos e quanto mais contato, mais rápido você irá evoluir.
Como a The House pode te ajudar?
Na The House você tem o apoio dos professores em um ambiente de imersão que te prepara para o aprendizado de forma prática, onde você se acostuma e já sai falando Inglês nos primeiros dias de aulas.
Nós utilizamos a Mnemotecnia para que o aluno escute, fale, leia e escreva mantendo o contato com o idioma de forma integral dentro da escola e em contato com os professores e colaboradores. Esse ambiente imersivo contribui para que o aluno se acostume e evolua no aprendizado de forma prática e rápida.
Se você quer conhecer mais sobre a The House e como funciona o nosso ensino entre em contato. Você também pode ver os depoimentos dos nossos alunos sobre a The House!
Ver maisComo o Inglês impacta na sua carreira?
Se você busca aprender Inglês, sabe que tem um desafio pela frente! O resultado dependerá do seu esforço e dedicação, mas ele será fundamental para você alcançar seus objetivos pessoais ou profissionais.
Você sabe como o Inglês impacta na sua carreira? Existem vários fatores que motivam uma pessoa ao aprendizado do Inglês e a carreira é um dos principais. Cada vez mais as empresas buscam profissionais que tenham o domínio do idioma.
Vamos abordar mais sobre esse assunto, leia a seguir.
Globalização no mercado de trabalho
Você já parou para pensar o quanto vivemos em um mundo globalizado? O avanço da tecnologia proporcionou o surgimento de inúmeras possibilidades e a conexão global de uma maneira muito rápida.
Hoje o acesso à informação é muito mais fácil e rápido. Nós temos a facilidade de poder falar com pessoas de diversos países, ler sobre diversos conteúdos estrangeiros, recebemos notícias do mundo inteiro e tudo isso de forma instantânea.
O digital está muito mais presente e com esse alcance global, saber Inglês é fundamental, seja para entender sobre um conteúdo ou para se comunicar.
O mercado está mais globalizado e as empresas consequentemente também, o que exige dos profissionais o conhecimento de um segundo idioma como língua principal.
Qual a importância do Inglês na minha carreira?
Você já se perguntou como o Inglês impacta na sua carreira? Segundo pesquisas dos principais sites de empresas recrutadoras, as chances dos profissionais que tem o domínio da língua aumentam em 30% em relação aos demais.
Além da vantagem competitiva para novas oportunidades de emprego, o Inglês faz toda a diferença, aumentando as oportunidades de aprendizado, uma vez que o profissional consegue ler e entender materiais de fontes estrangeiras e cursos, além de poder se comunicar de maneira mais efetiva e prática.
Hoje a concorrência por novas vagas é alta e as exigências são cada vez maiores. Portanto, se você sabe Inglês já tem grandes chances de sair na frente para buscar a vaga que tanto sonhou.
Como a The House pode te ajudar?
A The House é uma escola focada no aprendizado do aluno, proporcionando um ambiente totalmente imerso no Inglês, onde o aluno pode exercitar o aprendizado de forma natural e eficaz.
O aluno da The House tem acesso a uma flexibilidade de horários onde ele mesmo pode escolher os horários e fazer a sua agenda de acordo com a sua rotina e seus objetivos.
Agora que você já sabe como o Inglês é importante para a sua carreira, conheça mais sobre a The House e aprenda de verdade. Comece Agora!
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