Diferenças entre o Inglês britânico e americano
Vamos aprender as diferenças entre o Inglês britânico e americano? Leia o artigo e consulte exemplos interessantes.
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Ver maisOs benefícios para Teens de se fazer Inglês
Hi! Vamos falar sobre os benefícios de se fazer Inglês?
Hoje vamos falar de uma conscientização que tanto pais quanto filhos têm que tomar, pois é muito importante que se tome essa consciência mais cedo ou mais tarde para o bem de todos. A importância de se fazer Inglês, principalmente para os teens.
Vejam, não importa quais são as coisas que nossos filhos realizarão na sua daily-life, ou o que eles almejam alcançar um dia, como uma boa carreira profissional, por exemplo. Tudo isso passa pelo Inglês!
“Ah, mas eu não vou precisar porque eu vou bolar aqui um esquema mirabolante que eu não vou nem ter que esquentar em falar Inglês”, provavelmente diriam nossos filhos que sempre tem respostas e soluções para tudo!
Bem, boa sorte, campeões!
Será que fazer Inglês vale a pena?
Vejam, as pessoas com esse pensamento já ficaram léééguas para trás daquele cara que foi prestar concurso pleiteando um emprego estável. Se continuarem assim elas serão como um piloto numa corrida que tem um calhambeque caindo aos pedaços que faz barulho e solta fumaça enquanto veem passar na frente em alta velocidade vários Porsches de motor possante!
Agora, diga bem aos seus filhos: se você é daqueles que querem superar esse probleminha e dirigir um Porsche também, a The House está te esperando de braços abertos! E para provar isso, aqui estão as vantagens que você terá em ser um afortunado por saber o Inglês, se juntando ao grupo de pessoas que dirigem Porsches possantes! Bom, né?
O Inglês está em toda parte. TODA PARTE MESMO! Não tem como escapar. Ele está no seu smartphone o dia todo, está nos videogames, nos sites e portais que você acessa, nas músicas e filmes, no vocabulário do dia a dia, no seu tão sonhado emprego, enfim, ele está em tudo mesmo.
E voltando ao nosso exemplo do Porsche e do calhambeque, não é preciso ir muito longe para diagnosticarmos o seguinte: pense em um pai muito preocupado com o desenvolvimento pessoal e profissional de seu filho. Ele vai fazer de tudo para que o filho tenha as melhores oportunidades de colocação profissional, a melhor educação, o melhor entendimento de
mundo que um pai poderia querer para seu filho. Convém então que o filho esteja treinado desde muito cedo na arte milenar de dirigir Porsches, não é verdade? Dessa maneira, ele já vai sair na frente de muitos atrasildos que preferiram ficar com seus calhambeques! Bi-bi!
Vamos então às justificativas para se aprender Inglês desde muito cedo:
É mais fácil para aprender
Para começar a aprender um idioma como o Inglês, nada melhor que aprender cedo! A adolescência é um bom período para começar, bastante fértil, mas se você conseguir aprender desde criança, melhor ainda!
Para teens, o entendimento é mais fácil devido ao desenvolvimento de certas habilidades que se pode ter ainda com seu cérebro em estado elástico.
Quando se é jovem, a elasticidade de nosso cérebro é muito maior, permitindo que aprendamos coisas de formas muito mais rápidas e imediatas, e com uma excelente compreensão.
A partir do momento que vamos adentrando uma determinada idade, lá pelos 15 anos, 20 anos, perdemos muito dessa elasticidade, então aprender as coisas se torna muito mais trabalhoso e difícil.
Portanto, se você, pai, pretende investir no ensino de Inglês para seu filho, que isso seja feito o quanto antes! Depois, pode ser bem mais difícil. Não é impossível, mas o desenvolvimento desde a mais tenra idade pode garantir uma desenvoltura muito maior com a língua, ok?
O mercado pede… EXIGE!!
Simples assim. Ou se tem o conhecimento da língua inglesa, ou a pessoa vai sempre estar em última colocação nas seleções em diferentes empresas e oportunidades de trabalho. Além disso, tem a questão financeira. O profissional bem treinado em Inglês tem um aumento de aproximadamente 60% a mais de salário em seu pagamento. Já pensou? Quem não se forma em Inglês desde cedo então está PERDENDO TEMPO.
Além do mercado, também tem o ensino.
Caso você queira publicar uma tese, uma pesquisa, ou algo do tipo, será imprescindível o uso da língua para compor abstracts, resumos da sua tese em Inglês com palavras chave (Keywords), exames de proficiência como o TEAP e o TOEFL para não perder as oportunidades no exterior.
Enfim, uma gama enorme de coisas que envolvem a sua vida profissional, acadêmica e o seu futuro revolvem em torno do uso correto da língua.
Mais uma vez insistimos: quem está deixando o Inglês por último, está PERDENDO TEMPO e se desvalorizando frente à outras pessoas que possuem pleno conhecimento da língua.
Conhecimento cultural
Imagine que ruim se você ficar apenas centrado na sua cultura e ignorar o restante. Quando vivenciamos o aprendizado da língua inglesa, estamos entrando em contato com uma cultura diferente da nossa, e com isso temos uma visão bem mais abrangente do que se passa no restante do mundo.
Além disso, temos diversas publicações literárias, filmes e outras coisas mais que estão somente na língua inglesa, e você vai deixar de ter contato com elas por não saber minimamente o idioma. É uma série de oportunidades perdidas que vão se acumulando até que você fique o tempo todo comendo poeira atrás de quem sabe falar Inglês.
E pessoalmente, achamos poeira um negócio muito ruim… eca! Ficar sempre atrás dos outros é algo ruim por si só, quando poderíamos estar todos caminhando juntos e descobrindo as coisas, sem ninguém estar na rabeira, na última colocação!
Então pense, será que eu estou indo para algum lugar? Ou eu continuo estagnado nas limitações que a falta do Inglês me impõem?
Claro, com isso não estamos aqui dizendo que você vai passar a ser um crânio, um nerd, um geek só porque aprendeu Inglês! É claro que não!
O Inglês é uma FERRAMENTA, que pode ser bem, ou mal utilizada.
Mas você há de concordar comigo que tirar um parafuso com uma chave de fenda é muito melhor do que com os dedos, não é? Assim como correr com um Porsche é muito mais vantajoso do que correr com um calhambeque, certo? Pois é!
E isso sem falar dos benefícios de SAÚDE que aprender Inglês traz para nós!
Veja, tem muita gente por aí com problemas de esquecimentos! A experiência ensinando Inglês para pessoas da terceira idade, para pessoas bem esquecidinhas e outras características, nos comprova de que o ensino da língua não só melhora suas oportunidades de emprego e trabalho, não só é ótimo para sua carreira, ou para sua vida, conhecimento e cultura, mas para sua SAÚDE!
Quem aprende Inglês está exercitando os processos cognitivos do cérebro, e ao exercitar o cérebro você está se prevenindo de doenças como Alzheimer e demência de diversos tipos!
Você consegue durar mais, ter mais tempo de vida para trabalhar, ser mais produtivo, aumentar sua saúde, seus processos cognitivos e isso vai gerar um bem danado para todo mundo! Isso melhora sua autoconfiança, sua capacidade de se comunicar e te faz bem mais feliz.
SO, WHAT ARE YOU WAITING FOR?
Papais e mamães preocupados com o futuro de seus pequeninos, venham aprender Inglês conosco, na The House! Vocês verão a grande diferença que o estudo do Inglês terá na vida da ninhada, e os benefícios intermináveis que isso terá para eles! Right?!
Ver maisVerbs… câmera… ACTION!
Hello! How are you? Vamos falar um pouco de algo que está sempre em movimento, mas que nunca paramos para prestar atenção? Verbos em Inglês, os famosos “verbs”. Assim ficaremos prontíssimos para a ação! Ready?
Let ‘s go! Como todos nós sabemos, um verbo tem a função de expressar uma ação na língua. Isso é uma função geral em qualquer idioma.
Porém, o funcionamento pode diferir um pouco dependendo do idioma. No caso do nosso Inglês, também temos verbos regulares e irregulares.
Mas afinal, o que são verbos regulares e irregulares em Inglês? Vamos conhecer alguns e saber como diferenciá-los.
Regular and irregular verbs
Falando de forma bem prática: verbos regulares ou regular verbs são aqueles que seguem uma regrinha pré-estabelecida e tem um padrão que pode ser percebido em relação a outros verbos.
Já os irregular verbs, os verbos irregulares, são os que não seguem regra pré-estabelecida alguma e tem um formato completamente independente e próprio.
Para diferenciar os verbos regulares dos irregulares em Inglês é muito mais simples do que se imagina: basta verificar quais dos verbos não estão na lista de verbos irregulares.
Há uma tabela de verbos que nós consultamos, e ela tem todos os verbos tidos como irregulares do idioma.
Todos os verbos que não estiverem nessa lista, são automaticamente regulares, e a eles se aplica a regrinha de verbos regulares que aprendemos quando estudamos o Simple Past.
Dá só uma olhada na tabela de verbos irregulares em Inglês:
Para entender melhor, vamos a alguns exemplos.
Se formos checar na tabela referida acima, veremos que:
- jump
- talk
- walk
- try
não estão na tabela de verbos, portanto são verbos REGULARES, e por isso recebem a famosa regrinha do Simple Past ou seja:
- jumpED;
- talkED;
- walkED;
- trIED,
Exemplos de verbos regulares
- We jumped very high in the Olympics!
- They talked to each other frequently last weeks.
- They walked for hours and hours!
- We tried very hard!
enquanto que
- feel;
- speak;
- think
- find,
estão na tabela de verbos, portanto são verbos IRREGULARES, e por isso recebem a sua própria forma do Simple Past definida por convenção da língua, ou seja:
- felt;
- spoke;
- thought;
- found.
Exemplos de verbos irregulares:
- I felt sorry for him!
- We spoke for a long time.
- I thought about the situation.
- We finally found a solution!
É importante também a gente notar que dentre esses verbos irregulares, existem grupos deles que tem um formato semelhante, ou seja, mesmo nessas formas aleatórias de passado, há um padrãozinho entre alguns que vale ser notado.
Isso facilitará para nós a memorização desses verbos no passado.
Exemplos:
- Can – could
- Will – would
- Think – thought
- Fight – fought
Dito isso, passemos para os verbos modais.
Modal verbs
Consideramos como verbos modais aqueles tipos de verbos que, ao invés de ações, expressam ideias.
Por exemplo, eu posso querer expressar a ideia de habilidade, possibilidade ou querer pedir permissão; a isso tudo eu aplico o verbo CAN, e se a ideia estiver no passado, for uma conjectura ou um pedido mais educado e polido, eu uso COULD.
Exemplos:
- I can drive a car.
- I could drive a car years ago.
- Can I go to the bathroom, please?
- Could you lend me your pen?
Se eu quero expressar futuro, eu uso a famosa forma WILL. Para uma situação futura ou possibilidade futura, WOULD.
Exemplos:
- I will travel next week.
- I would travel if I had some extra money.
Se é um pedido ou convite no momento presente, usa-se SHALL, se for uma sugestão, SHOULD.
Exemplos:
- Shall we dance?
- I think you should help your friend. Just a suggestion!
Se a possibilidade é muito remota, eu não uso CAN, mas sim MIGHT, caso contrário, se a possibilidade é muito forte, usa-se MAY.
Exemplos:
- I might go to school during the recess.
- We may do what we have to do!
Se é uma obrigação, MUST. Maior ainda? HAVE TO!
Exemplos:
- I must send him to the hospital! He’s fainting!
- Oh no! I have to study now! There’s a test tomorrow!
Viu só quantas ideias podemos expressar? Esses são os verbos modais!
Assim, para terminar, vamos ver um pouco os verbos de ligação!
Linking verbs
Um verbo de ligação tem a função exata de conectar sujeitos e ideias à ideia principal do verbo, que pode expressar um sentido de existência ou execução, ou ainda qualquer tipo de estado ou ação subjetiva.
Verbos como be, look, feel, sound, smell ou become são bons exemplos disso. Esses verbos podem vir conectados a outro verbo, ou a um adjetivo ou a qualquer expressão de ligação.
Exemplos:
- Yesterday I was very busy!
- He looks so strange today!
- I feel like going to the movies now. Shall we go now?
- You sound like you have many concerns!
- This situation smells bad! Let’s not do as he says!
- I started to become worried since I saw the news yesterday!
Podemos acrescentar detalhes a uma explicação anterior ou expressar algo sobre uma declaração anterior.
Algumas restrições a eles são não usar nenhum tipo de advérbio para conectar expressões, pois os adjetivos já cumprem o papel que poderiam desempenhar.
Então, o que você acha? Facilitamos para você o uso desses verbos? Esperamos que sim!
Sobre a The House
Sabia que o sistema de ensino The House é feito pela Mnemotecnia? É uma técnica de memorização através de condicionamento.
Quando usamos essa técnica para estudar um novo idioma, conseguimos acelerar a assimilação de estruturas gramaticais e possibilitar uma conversação independente logo nas primeiras semanas de curso. Saiba tudo sobre nossa metodologia aqui!
See ya´ll around, folks!
Ver maisA importância de se praticar o Inglês em boa companhia
Cansado de praticar o Inglês sozinho? Estamos em um mês especial para os pares. E isso significa que você pode fazer diversas coisas com seu par, seja ele ou ela seu amigo, companheiro, e outras coisas mais. Sendo assim, por que não estudar Inglês junto com seu par? Sim, estudar Inglês juntos pode ser muito positivo!
Mas por que praticar o Inglês com alguém é bem melhor?
Veja, amigos se conhecem. E por se conhecerem, eles podem até mesmo antever determinados comportamentos um do outro. Isso facilita muito o relacionamento que as pessoas podem ter com o próprio idioma que estão aprendendo.
Ok, vamos supor que você resolveu entrar em um curso de inglês na The House, e junto com você veio seu amigo, amiga, namorado ou namorada.
Uma grande facilidade que seu relacionamento pode proporcionar é em ajudar um ao outro a se desenvolver melhor. Vocês podem ter “conversations” de uma forma que pessoas desconhecidas não teriam.
Ao perguntarem por exemplo “What is your hobby?”, supondo que a outra pessoa já te conheça como a palma da mão, praticar o inglês se torna muito mais fácil!
O aprendizado acontece de forma muito mais dinâmica, a assimilação se torna bem mais facilitada, e se houver real empenho de vocês, até mesmo a prática do idioma fica mais prazerosa!
E isso recai no mais importante de tudo: você tem com quem CONVERSAR!
Viu como aprender o Inglês com companhias agradáveis é mais legal?
Muitas pessoas acabam não tendo o devido rendimento em uma língua, ou às vezes tendem a ter um rendimento mais tardio simplesmente porque carecem de ter alguém com quem conversar.
Fazendo mais um exercício de imaginação, supondo que você e seu par porventura não tenham muito gosto pelo Inglês, até mesmo esse obstáculo pode ser totalmente superado se você estiver em boa companhia.
O ímpeto de querer ajudar o outro a se superar acaba entrando no jogo, e vocês crescem juntos. Tudo fica muito mais fácil.
Portanto, se você estiver tendo problemas com seu Inglês, que tal trazer um amigo ou mesmo seu par romântico para aprender junto com você? Garantimos que vocês só terão a ganhar com isso. Experimente! Espero que tenham gostado dessa dica!
Estude Inglês na The House
Aprenda Inglês de verdade em um ambiente totalmente imerso ao aprendizado do idioma. A The House oferece cursos completos, com dias e horários totalmente flexíveis para você (e seu par) escolher o melhor momento para estudar.
Ver maisVamos falar sobre referência?
Ao raciocinarmos em cima dos fatores que nos levaram a falar um certo idioma, não se pode deixar de pensar num fator que muitos acabam se esquecendo ou notando muito pouco: a tal da referência.
Por quê? Porque referência é algo que leva a nos comunicarmos melhor. Você por exemplo no seu dia-a-dia absorveu diversas referências.
O que queremos dizer é o seguinte: no fim das contas, as suas ideias não são realmente suas; são na verdade um conjunto de coisas que você ouviu aqui e ali e que se tornaram o “seu jeito de falar”.
Você na verdade está repetindo o que alguém já fez. Mimetizando algo que você aprendeu através de um processo MNEMÔNICO. Mas relaxe, isso acontece com todo mundo, e é um processo absolutamente natural.
Vamos ilustrar como isso acontece primeiro no âmbito escolar…
O seu professor de Inglês chega na sala: “hi teacher!”, você diz animado, e ele responde “hi (fulano de tal), how are you?” Mas como você aprendeu a cumprimentar ou mesmo se for o caso a responder a tal cumprimento?
Ora, simples: pelo método da escuta-repetição-apropriação. Você um dia primeiro escutou alguém (seu teacher, por exemplo) falar a você como se faz, com caretas, gestos talvez, enfatizando cada palavra, etc.
Pouco a pouco você foi internalizando isso, repetindo, até que entendeu: “ah, então para cumprimentar eu tenho que dizer hi… Ok!” e a mágica da memorização aconteceu!
Assim você fez, se apropriou daquilo no momento que se sentiu mais seguro. Seu teacher pode ter sido uma primeira referência para você. Talvez quando você usa o “hi fulano, how are you?” você, lá no fundo da sua memória, se recorda do seu teacher falando com você na primeira vez, certo?
Referência + memorização = aprendizado
Dependendo do caso pode até não se recordar, mas certamente essa primeira impressão dele ficou marcada em você. Exatamente como quando você aprendeu a falar português ouvindo seu pai e sua mãe. Assim também pode acontecer com referências vindas de outras fontes.
E quando me refiro a outras fontes, me refiro a fontes culturais. A cultura de forma geral possui um poder de persuasão que a gente não imagina.
Aliás, é uma grande razão pela qual a gente tem que tomar muito cuidado com coisas que a gente coloca na nossa cabeça. Ideias têm um poder enorme, incalculável. É preciso colocar as ideias certas para irmos nos moldando.
A música pode ser uma referência? Claro!
Vamos supor que você ouviu uma música de um artista americano que você gostou muito. Vamos imaginar que você ouviu “Thriller”, do Michael Jackson.
A palavra “thriller” ficou rodopiando lá na sua memória de curto prazo por um bom tempo, e finalmente foi internalizada na memória de longo prazo.
Aí você descobriu que o termo “thriller” se trata daquele sentimento de suspense e excitação que te deixa em estado de foco e atenção. “OBA, estou entendendo!”, você pensa satisfeito!
Bom, a música do nosso saudoso Michael Jackson também te ajudou muito, afinal vamos combinar, é uma baita música com um baita vídeo clipe! Portanto, aquele momento da descoberta da palavra “thriller” ficou marcado em você de forma indelével.
Significa que você nunca mais vai se esquecer do termo enquanto você viver, e sempre que você o usar para qualquer coisa, você vai se recordar do sucesso do Rei do Pop, não somente porque a música é muito legal, mas também porque ela te ajudou a memorizar o termo da língua.
Você vai sempre se lembrar do Michael Jackson sassaricando lá com aqueles monstrinhos de celofane quando ouvir novamente a palavra.
E se uma música tem esse poder todo, meu amigo, os filmes têm o dobro desse poder!
Um filme também pode ser uma referência
Pense em um filme que você assistiu, gostou muito e acabou memorizando cada momento. Vamos dizer que você viu “O Poderoso Chefão” e “O Exterminador do Futuro”.
Aí vendo o primeiro, lá pelas tantas o Don Corleone diz que vai fazer “an offer he can’t refuse” (uma oferta irrecusável) com aquela vozinha rouca e fina de mafioso italiano, numa interpretação brilhante do Marlon Brando.
Para quem assistiu, se lembra da cena em que o cara dos estúdios de cinema acorda com uma cabeça decepada de cavalo ao pé da cama dele! Impactante, não! Pois é! Essa era a tal da oferta irrecusável.
A expressão foi tão marcante por causa dessa cena, que ficou gravada na história, e todo mundo saiu repetindo.
Aí quando você vê o filme, você também repete, pois é curioso e quer saber do que todo mundo está falando. Pronto. Mais uma expressãozinha para o seu vocabulário mental de inglês.
Apostamos que você tem referências desse filme aqui também:
E “O Exterminador do Futuro”? Pois é, o robô T-800 interpretado pelo Arnold Schwarzenegger chega em um estabelecimento e quer passar. O cara do balcão nega passagem; eis que o robô vira e diz pra ele: “I’ll be back!” (eu vou voltar) com aquela voz robótica assustadora, e passa por cima do balcão com carro e tudo.
A coisa foi tão impactante, que a frase ficou gravada na cabeça de todo mundo, e até hoje o Arnold pode ficar brincando com seus fãs repetindo esse bordão.
E se você ficar vendo o filme também, vai acabar repetindo, e se fizer isso, em todo momento de sua vida que você disser “I’ll be back”, pode ter certeza que lá na sua cabeça o Arnold apareceu!
Viu só a tremenda importância da referência? É algo cujo poder de potencializar seu inglês nós não podemos ignorar.
Quantas pessoas por exemplo já assistiram “Friends” e saíram por aí repetindo “how ‘ya doin’?” como se fosse o Joey Tribbiani? Ou então quando usam o termo “umbrella”, se lembram exatamente da música da Rihanna?
Isso tudo tem um poder enorme, e inclusive facilita muito o trabalho dos teachers e da escola quando estão ensinando. As referências que pescamos da cultura popular podem ajudar e muito a potencializarmos nosso Inglês ao nível máximo!
Essa é a dica de hoje, boys and girls: colecionem referências em suas cabeças! Seu Inglês só tem a ganhar, e você também!
Conheça a metodologia de ensino da The House
Agora… Sabia que a metodologia da The House, a mnemotecnia, utiliza-se exatamente desse conceito, o da construção da referência? Venha conhecer mais sobre nossa estrutura pedagógica!
Ver maisPor que as preposições são um problema?
Saudações, tudo bem? Esperamos que sim. Este texto tem o intuito de acalmar os seus corações! Trata basicamente das famigeradas… maquiavélicas… temidas por todos os alunos… as sempre confusas PREPOSITIONS ou preposições, em português.
Bom, e se tiver alguém ainda vivo aí sem precisar de desfibrilador para reavivamento, então vamos direto ao assunto!
Vamos falar de preposições em inglês?
Antes de mais nada, por que elas são um problema tão grande? Por que não consigo entender essas benditas dessas preposições? Por quê, ó Deus?
Primeiramente, meus caros, a resposta pode ser tão simples, que vocês podem não acreditar, mas é a mais pura verdade. Segurem-se nas cadeiras:
A verdade é que estamos mal acostumados. Vivemos em um país que herdou a língua Portuguesa dos nossos irmãozinhos portugueses lá na Europa.
Tudo certinho, tudo muito bem explicado, “de com a é DA”, “dentro é dentro, fora é fora”, “a artigo e a preposição dá crase”, e assim por diante!
Bom, em se tratando de Português, tudo é muito claro e muito bem explicado. Tudo tem uma razão de ser.
Acontece que na língua Inglesa, a coisa muda um pouco de figura.
Vejam bem, não estamos dizendo que não dá pra entender! Tanto dá, que vamos até mais além dizendo que a coisa fica até mais fácil! É só decorar isso e aquilo e pronto.
Por que é difícil estudar preposições?
A questão é que as PREPOSITIONS, na Língua Inglesa, simplesmente não têm uma explicação lógica! Pois é!
Convencionou-se que “in” é para expressar coisas de dentro de uma área, “at” é para expressar exatidão e precisão, “on“ é para algo meio vago mas com lugar, “up” é para ir pra cima, “down” é o contrário disso, “through” é para expressar trajetória de caminho, “over” é para quando as coisas se encontram no ar, “around” é para falar de coisas em volta de mim, e assim por diante.
Bom, até dá para viajar em certos casos, como em “around”, se considerarmos que “round” dá a ideia de círculo, mas não passa disso.
De uma forma geral, simplesmente não há uma explicação lógica para as nossas queridinhas que dão tanta dor de cabeça aos alunos.
Sendo assim, meus caros, não se sintam culpados de nada! As PREPOSITIONS devem ser encaradas exatamente como a nossa listinha de IRREGULAR VERBS, ou seja, devem ser MEMORIZADAS!
E para que esse processo ocorra, temos que estar sempre com elas em mente 24 horas por dia, se possível. Ou pelo menos um pouquinho por dia.
Como usar as preposições em inglês?
Vou te dar uma dica fácil, e é inclusive o método que nós usamos aqui na The House para memorizá-las mais tranquilamente!
Comece com as preposições de lugar em inglês, ou de localização. Sabe aquelas que se vê no Chapter 2 do nosso livrinho: beside, behind, in, on, under, over, etc. Com esses exemplos de prepositions, começa-se mais fácil, e você terá um parâmetro.
Veja você que só depois de gastarmos muito tempo trabalhando com essas é que partimos, lááá no Chapter 26 para as demais prepositions, aquelas que dão mais trabalho, ou então retomamos aquelas do Chapter 2 que podem conter algum outro sentido mais profundo.
Tenho certeza que seguindo esse padrão, você terá um rendimento melhor.
Dito tudo isso, tenha bons estudos e esteja sempre treinando as prepositions, pois elas são parte do “everyday English”, e por essa razão você terá que memorizá-las para sempre saber onde aplicá-las melhor! Deal? Very good, then!
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Se o seu objetivo é aprender Inglês de verdade, a The House te ajuda com o sistema de ensino feito pela Mnemotecnia, uma técnica de memorização através de condicionamento.
Além disso, você também tem um ambiente totalmente imerso ao aprendizado do idioma, início imediato sem precisar formar turmas, flexibilidade de dias e horários, duração dinâmica de 9 a 36 meses, aulas de suporte gratuito e muitos outros benefícios exclusivos.
Teste seu Inglês e escolha o seu curso right now.
Até mais!
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